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Editorial
Agora é definitivo, o semestre acabou. No entanto, aqui estamos numa ação conjunta das vaadot iton e internet para tentar fazer com que ele dure um pouquinho mais.
Discutindo com a Alice (madrichá de Ne’urim), chegamos a conclusão de que, para aqueles que não são da Chazit, não é possível entender o que faz com que passemos todos os sábados no CIB fazendo peulot, alguns fins-de-semana em machanót e alguns dias de semana ou do fim de semana em atividades-extra ou chuguim. A explicação, extremamente subjetiva e que segue sem ser muito explicativa, é que a Chazit é mágica. As pessoas que gritam “Soy Chazit, um sentimento que faz amar” realmente sentem alguma coisa inexplicável que as faz ser “Chazit de coração”, em qualquer circunstância, em qualquer lugar.
Acabamos de terminar um ano incrível, com média de mais de 150 chanichim por sábado, com uma machané de inverno com mais de 115 chanichim e uma de verão com mais de 140. Somos a maior tnuá do Brasil! Tudo isso foi fruto de um trabalho intenso de nossos peilim que teve correspondência incondicional de nossos chanichim.
Quinta-feira, dia 1o de Dezembro, cheguei ao CIB e vi um “mar” de pessoas e pensei: “É incrível; todas essas pessoas estão aqui pela Chazit”. De fato, cada um, com sua razão de estar lá e com seu sentimento, estava prestes a embarcar numa das maiores, senão a maior machané da história da Chazit.
Durante os quatro dias que passamos no Sítio São Luiz, vimos estampado no rosto de todos presentes como é bom fazer parte da Chazit e como era bom estar na machané. Tivemos diversas peulot, gadnot, um “ataque” com pais e chaverim de várias gerações da Chazit; uma messibá repleta de homenagens e reconhecimentos a todos aqueles que fizeram de tudo para que a machané fosse o que foi: magia pura.
Essa machané que recém acabou vai deixar saudades. Ela não foi qualquer machané. Foi uma machané em que TODAS as kvutzot mostravam incessantemente vontade de se divertir, de gritar, de cantar, de aprender. Uma machané em que se podia ver e sentir o empenho de todos os envolvidos para que ela fosse perfeita. E foi.
A Chazit nunca foi tão grande. Não só em número, mas também em pilha, em vontade, em educação, em diversão, em sentimento. A machané pôde mostrar isso. Chanichim, a Chazit é tudo o que é porque tem vocês, porque vocês fazem ela ser mágica, porque vocês cantam o hino com amor, porque vocês têm um sentimento por ela que não se pode medir ou explicar.
A machané de verão de 2005 acabou, mas muitas outras virão. Sendo assim, aproveitem cada momento de Chazit, não percam nenhuma machané, pois cada uma é especial, é marcante e não volta. Esperamos que todos sintam falta da Chazit e do Tachazit nas férias como os peilim sentirão. Muito obrigado, pais, chanichim, madrichim, peilim e demais colaboradores por tudo o que fizeram, por fazerem da Chazit esse sentimento que faz amar. Nos vemos em 2006. Chazak vê alê.
Gabriel
Heller
Rosh
Iton
Comentários Esportivos por Marco Allan Brado
E
aí, gurizada. É uma lástima, mas o ano de chazit acabou e esta é nossa última
coluna esportista dos esportes espobrasileiros. Iremos hoje falar de como
preparamos essa estupenda e enigmática coluna ao longo do semestre.
Primeiramente
como um bom jornalista, antes de todos os sábados, analisamos a
ridicularidade do futebol que ocorre no gramado suplementar do Chazit Stadium,
anotando todos grandes destaques e desagradáveis lances ocorridos. Por
exemplo, Roberto Papaléo, vulgo Nelson, que não pode atuar durante os sábados
de Chazit por prestar serviços à mesma, tem um sério problema de coordenação
motora tanto com os pés, quanto com as mãos, provando isso em um lance a 32
cm do gol no qual isolou a bola para a sauna “anexa”. O único lance de
extrema habilidade ocorreu num futebol de madrichim, pós-Chazit. Priscila
[nossa educadora, cabeça educacional, rosh chinuch, irmã do piras (vocês já
notaram a incrível semelhança entre estes irmãos?)], resolveu entrar em
campo para atrapalhar o jogo dos madrichim. Num ato involuntário, Daniel
Engelman, o engenheiro feio, deu um tirambasso a gol; mas ele não contava que
as nádegas de Hugo (Dale- ôÔôÔ dale Hugo De Leon) estivessem no caminha
da bola, que foi desviada ate chegar ao seu destino final: o beiço da Pri.
Queridos foi
um prazer imensamente imenso escrever para vocês esta coluna durante o
semestre. Continuem sendo estes pernas-de-pau que vocês são, sempre foram e
sempre serão. Estamos em processo de renovação de contrato com a Chazit e
acreditamos que ano que vem estaremos novamente trazendo os fatos ocorridos
durante o semestre para casa de cada chanich.
Agradecido por tudo,
Marco Allan
Brado
Agradecimentos Especiais:
- Dinho, por nos dar a oportunidade de escrever sobre seu horrível futebol.
-
Gutinho, por ser irmão do
Dinho e herdar suas habilidades.
-
ZH, por me lançar como
jornalista
-
CNN, pela cobertura dos
eventos internacionais (como as Macabíadas)
A
revelação
Querido povo chazitiano, hoje, no último iton do ano, decidi
finalmente revelar minha verdadeira identidade. Este é, sem dúvida, o
segredo mais bem guardado de todo o universo. Nos últimos anos, já
utilizaram as mais diversas técnicas em busca de meu verdadeiro nome. Houve
até uma vez que um madrich desesperado contratou agentes da CIA e da KGB para
me espionar, mas de nada adiantou.
Ao longo do ano, recebi centenas de e-mails perguntando quem era este
ser incrível capaz das mais incríveis façanhas e de uma criatividade
insuperável, mas eu não respondia, era necessário uma ocasião especial.
Ela finalmente chegou. (Caro leitor, caso você tenha alguma espécie de
problema de coração, ou seja gestante ou
idoso - esta categoria inclui madrichim cujos nomes não citaremos -, não
recomendamos que continue a leitura). Que rufem os tambores.... Tan-tan-tan-tan,
Tan-tan-tan-tan. E a minha verdadeira identidade é..........
Isaac Gutemberg!!!
Ohhhhhhhhh!!!!
Finalmente o segredo foi revelado, mas afinal é sempre assim, até
mesmo a Lois descobriu que o
Clark é o super-homem, assim como muitos sabem que Bruce Wayne é o Batman.
Porém, caros leitores, quando me virem na rua continuem me tratando como
sempre me trataram, não é só porque eu tenho os superpoderes do Casparroto
que eu deva ser maltratado ou venerado.
Chaverim, sei que vocês ainda devem estar em êxtase depois dessa
revelação, bebam um pouco de chá de pomelo e voltem para deliciar-se com a
parte amorosa. A machané foi
incrível. Nela pude observar muitos belos casais que agora direi como
descobri-los.
Estava eu fantasiado de cogumelo quando ouço um burburinho entre os
outros cogumelos de que um parente vegetal havia voltado para o sítio de
namorada. Era Azeitona (mordim), que se desprendera de sua oliveira para
conquistar o mundo, e a Bruna (Nehurim).
Alguns momentos depois, quando estava vestido de árvore, notei que as
outras árvores em volta de mim estavam apavoradas, a qualquer momento poderia
ocorrer uma queimada, ainda mais com Mathias (Mordim) e Kim (Nehurim) ali por
perto. Havia também um casal que acreditava ser possível esconder-se de mim,
mas como vocês já bem sabem, NADA escapa de mim; estava eu muito bem
escondido, vestido de bezerro quando avisto Biel (Nitzanim) e Camila (Kovshim),
numa tímida e meiga integração. Por
fim, já estando eu estafado de tanto trabalho e pesquisa, já estando
fantasiado de travesseiro para dormir, vejo Ian (Ofakim)
trocando doces beijoquitxas com Ilana (Nehurim).
Assim, gostaria de agradecer a Nehurim, a kvutzá que mais ajudou a
produzir casais neste iton. Numa finalização do ano, devo dar parabéns a
todas kvutzót que ajudaram a fazer deste o ano mais amoroso de todos os tempo
Ps.: Vou ganhar um
Nobel da física, descobri explicação, depois de longas pesquisas científicas,
o aquecimento global dos últimos 20 anos se deve ao calor de nosso movimento
e de nossos chaverim.
Essas últimas 2 semanas foram de muita agitação política em Israel e foram, também, violentas. Os ataques que o Hezbollah havia realizado contra Israel diminuíram muito, não ocorrendo novas ações violentas como as que deixaram dez militares israelenses feridos. Israel, por sua vez, usou uma técnica diferente para diminuir os ataques do Hezbollah. Aviões israelenses sobrevoaram áreas do Líbano e jogaram panfletos dizendo que:
"O
Hizbollah está causando um enorme dano ao Líbano" e
"Quem protege o Líbano? Quem está mentindo a vocês? Quem está
enviando suas crianças para a batalha? Quem deseja o retorno da destruição?
Quem é a ferramenta nas mãos da Síria e do Irã?" – assinado, o
Estado de Israel.
Se esses
panfletos realmente vão adiantar e o número de pessoas que entrarão no
Hezbollah realmente vai diminuir, é difícil saber. Porém, esta é uma
atitude bastante interessante ao tentar combater violência e
destruição sem o uso das mesmas armas.
Outro fato
importante que ocorreu nessas últimas semanas foi a inscrição oficial do
novo partido de centro, o Kadima. Este partido foi formado oficialmente com
142 membros (42 a mais do que o mínimo obrigatório por lei) e reúne
principalmente políticos que saíram do Likud. Seu principal líder é Ariel
Sharon que tentará se eleger primeiro ministro nas eleições que ocorrerão
em março. O lema do novo partido nas eleições provavelmente será : "Sharon: um líder forte para a
paz".
Mais
recentemente, ocorreu um ataque suicida em Israel, promovido pela Jihad Islâmica
que deixou 5 mortos e dezenas de feridos num shopping em Israel. Este ataque
levou novamente a um aumento da tensão entre israelenses e palestinos; o exército
de Israel fez uma ação militar em resposta e voltaram a ocorrer bombardeios
mútuos.
Fora isso,
foi liberada também a passagem de Rafah entre a Faixa de Gaza e o Egito,
assim, poderá haver maior trânsito de egípcios para a faixa de Gaza e de
palestinos para o Egito. Enquanto
essa abertura vai facilitar a vida daqueles que precisam cruzar a fronteira,
ela pode significar também um perigo na medida que facilitará a entrada de
armas na faixa de Gaza para armar os grupos terroristas.
Nem tudo porém
é motivo de tensão. Nas últimas semanas o presidente da Autoridade Nacional
Palestina declarou que pretende continuar com o cessar fogo com Israel até se
chegar definitivamente a paz. Além disso, ocorreu em Barcelona um jogo que
reuniu jogadores da seleção de Israel e da Palestina contra o time do
Barcelona. Esse jogo foi uma demonstração de que é possível israelenses e
palestinos conviverem em paz.
Saudades...
...da machané
Como já disse algum madrich antes de mim, machané é a junção de
muitos momentos mágicos em um espaço muito curto de tempo. Esse semestre teve
14 sábados. Cada sábado um momento mágico. A machané teve 18 peulót. 18
momentos mágicos? Claro que não. Some-se a isto um número incontável de
momentos mágicos no refeitório, no dormitório, na lama, na cancha de futebol,
por aí... Não seria a machané um único grande momento mágico?
Tenho certeza
que pra mim foi. Quatro dias mágicos. Quatro? Quinta, sexta, sábado,
domingo...4! Mas uma machané não começa numa quinta feira. Começa muito
antes. Essa machané começou num sábado. Mais precisamente, na manhã de sábado
do seminário de madrichim. Era agosto, faltava muito tempo para a machané, uns
4 meses, mas todos sabiam que ela ia chegar. Durante o quadro, a voz da Pri
“Tosco, quer pegar Nitzan....”, “Sim!”. Melhor responder rápido, antes
que alguém pegue o meu lugar...
Uma lista de
nomes - Laurinha, Bibi, Piras,
Tosco e Sissi merakezet, que dentro em pouco se tornaria um Chug. Um Chug que
foi demais. Logo no seminário já surgiu uma idéia de tema para a machané,
mas ela acabou sendo abandonada. Nos focamos em fazer peulót para o semestre,
afinal, sábado seguinte já tinha Chazit.
Muita pilha e
alguns dias depois, tínhamos o tochnit do semestre e duas peulót. Mas no fundo
da mente ecoava aquele pensamento “machané...”. Falta muito, a gente dizia,
mas na verdade já tinha começado. Uma peulá depende da interação dos
Madrichim e isto já havia começado. No colégio olhávamos para os chanichim
da shachar e víamos eles de um jeito diferente. Seriam nossos chanichim. No sábado
eles souberam disso.
A partir daí
tudo mudou. Não éramos mais somente membros do mesmo movimento, amantes do
mesmo sentimento, eu era madrich da shachar. Conheci várias pessoas, fiz
amigos, ensinei coisas. Espero, daqui a muitos anos, visitar a Chazit num sábado
e ver meus chanichim liderando a tnuá que eu ajudei a construir.
A cada dia que
passava, aquele pensamento se tornava mais forte “machané...”. Perto do
fim, uma frase e muito esforço “então tá, próximo chug a gente decide o
tema da machané”. Muito pensamento durante a semana, tentando achar o melhor
tema para um momento único. Tive 14 sábados com a minha kvutzá, mas apenas
uma machané. Os números nos enganam. Achamos que porque só temos uma machané
temos que nos pilhar demais pra ela. Se nos pilhamos demais para 18 peulót e
muitos momentos mágicos, por que não se pilhar demais para 14 peulót e muitos
momentos mágicos?
Muitos chuguim,
muito stress, muito cansaço, muita pilha. “A machané é amanhã”, pensaram
todos no último dia de novembro. E que melhor maneira de se começar o último
mês do ano do que com a maior machané que a Chazit já teve?
Cada vez que um
chanich pedia uma inscrição era um momento mágico, cada vez que acabávamos
uma peulá era um momento mágico, cada esforço para fazer a machané perfeita
era mágico.
Uma inscrição
de última hora foi a gota d´água para a pilha dos madrichim estourar. Se
esforçar um monte para a machané sair cedo e durar mais. Quantos momentos mágicos
a mais tivemos com a machané saindo antes do que se previa?
E então começou
a machané, muito trabalho, pouco descanso. Quando fui dormir no primeiro dia,
pensei: “Passou tão rápido, ainda bem que tem mais três dias”.
Infelizmente eram só três dias.
Tudo saindo
dentro do planejado, exceto alguns carismáticos desvios do improviso, umas
curvas bizarras do inesperado e uma agitação geral de machané. Peulót
funcionando, chanichim e madrichim curtindo, alguns erros, mas o que seria de um
salto se não pudéssemos cair?
E então, de súbito,
acabou. Comecei a calcular as horas que faltavam para deixar de ser madrich da
shachar. Logo depois os minutos, pra parecer que ainda tinha tempo. Mas mesmo
assim, acabou. Podia ter contado segundos, centésimos, mas acabaria igual.
Disse minhas últimas palavras e fui invadido por um sentimento de melancolia.
Falei com cada um dos meus chanichim, cada um dos meus co-madrichim, com a minha
merakezet e me despedi. É óbvio que vou voltar a vê-los, mas numa condição
muito diferente.
Foi bom, mas
espero que não tenha sido o melhor do que a shachar vá ter em sua história de
Chazit. Espero, sinceramente, que os madrichim do semestre que vem sejam muito
melhores que eu e que a kvutzá goste muito mais deles. E espero que isso se
repita por todos os semestres da shachar até daqui a 4 anos, quando eles
virarem madrichim. A partir daí, espero que o pensamento se inverta.
Espero que
tenha sido tão bom pra eles, quanto foi pra mim e espero que a machané tenha
servido como mais um alicerce da nossa relação e espero que tanto a kvutzá e
o chug tenham aproveitado, pois este tempo que passou não vai voltar nunca
mais. Seria muito burro não aproveitar. O tempo é curto, daqui a uns 5 anos a
Chazit vai ser uma lembrança na minha mente. E na minha mente quero ouvir meus
chanichim gritando “Eu sou chazit” tão alto que pareça real, por que só o
que eu vou ter é a lembrança, e, na memória, tudo é melhor. Cada momento é
mais mágico. Mas a machané não terminou totalmente. Alguma coisa sobrou dela.
Amizade, educação, diversão, qualquer coisa que tenha restado, aumentou o
volume do hino da chazit na minha memória. Tomara que meu tímpano estoure...
Tosco
Nome/Apelido:
Roberto Papaléo Fermann/Léo, Papaléo/Nelson (até hoje não sei por
que)/Papa/Papas/Spiderman (identidade secreta)...Minha mãe me chama de Beto.
Idade/Kvutzá: 21/Dachaf
(a kvutzá do “ponga más perfume”)
Namorando? Jamais,
sempre. Eu namoro com uma amiga imaginária.
Há
quantos anos está na Chazit?
Desde 1998
Entrou
meio tarde, né? 14 anos é
um momento de escolhas conscientes. Eu fui porque meu sangue é azul. Ouvi um
“Mi eifo umi atem” e gritei: “ESTOU AQUI!”. A Chazit me pescou quase
como um salmão: solitário, de boa família.
Filme: Bah, assim, na lata? Diários de Motocicleta...E eu gosto de uns filmes
meio malucos, tipo “Irreversível”.
Sobre o que trata “Irreversível”? Ah, meu, é anti-chinuchi...Mas tem uma mensagem no fim...É quase como
uma pizza.
Como
assim? Eu tava mentindo, não
tem nada a ver com pizza
Música: Já tentei cantar...Los Hermanos, Strokes, Steel Pulse, Bob Marley.
Qualquer outra pode ser usada contra mim na Analá. Mas eu curto muito Cartola,
Vinícius e MPB. Cartola está pra música como morango com chocolate para a
gastronomia.
Livro: Eu não leio...O último foi “O Diário de Biloca”. Mas eu li duas
vezes “O Passarinho Rafa” com a ajuda da minha mãe..
Sobre
o que fala “O Diário de Biloca”?
Tá no título, meu.
Toque
de celular: tá sempre no
silencioso.
Por
quê? Sou sério, discreto. Sou muito mau. Se eu fosse um desenho animado, eu
seria o Coração Gelado [para os mais novos, é o inimigo dos Ursinhos
Carinhosos].
Sonho: Quando eu tô dormindo, eu sonho. Agora eu não sei (pausa). Não, é
ser mestre em massoterapia. Também sonho entender porque a Xuxa chega de nave
espacial se ela não é um E.T.
O
que é Chazit pra ti? Um
sentimento que faz amar
Todos
dizem isso...Pra falar a
verdade, sigo tentando descobrir
Msn: não uso, sou
contra.
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